Piano de cauda que Freddie Mercury usou para compor quase todas as suas emblemáticas canções vendido em leilão por quase dois milhões de euros.
"A World of His Own" ("Um mundo só dele", em português) foi o mote para um leilão, da Sotheby's, com objetos que fizeram parte da vida de Freddie Mercury.
O piano de cauda que Mercury usou para compor quase todas as suas emblemáticas canções foi leiloado, em Londres, por quase dois milhões de euros. O manuscrito original de "Bohemian Rhapsody" por cerca de 1,5 milhões. 
Entre os objetos em leilão estão a famosa pulseira cobra que este usou no videoclip de "Bohemian Rapsody", de 1975, roupa que ele usou em palco, autógrafos em rascunhos de canções, entre elas "Somebody to Love" e até o manto real e a coroa que ele vestiu durante a digressão de 1986.
Um número recorde, 2000 licitadores de 61 países, registou-se para participar na venda dos milhares de objetos do carismático vocalista da banda britânica. O leilão termina esta quinta-feira às 10h da manhã, hora de Lisboa.

Entusiasta de antiguidades brincou sobre ter encontrado quadro de pintor famoso numa loja vintage, mas obra acabou por se confirmar autêntica.

Em 2017, uma mulher andava a procura de molduras para reutilizar numa loja em segunda mão quando encontrou um quadro que lhe chamou a atenção. A pintura, que estava encostado contra a parede, entre outros quadros e pósteres maioritariamente danificados, parecia ter a assinatura de N.C.Wyeth, um famoso pintor norte-americano e patriarca da conhecida família de pintores do Maine.

Comprou-a por apenas quatro dólares (3,71 euros), fazendo piadas sobre a possibilidade de ser realmente uma obra autêntica. Volvidos seis anos, a pintura está agora avaliada em 250 mil dólares (mais de 231,5 mil euros) e deverá ir a leilão este mês.

De acordo com a casa de leilões Bonhams Skinner, citada pela CNN, a compradora tentou encontrar informações sobre a obra na internet, mas sem sucesso. Acabou por pendurar o quadro no quarto durante vários anos até o arrumar num armário.

Em maio deste ano, quando estava a fazer arrumações, redescobriu a obra e publicou uma fotografia no Facebook num grupo chamado “"Coisas Encontradas nas Paredes”.

Os comentários na publicação levaram-na ao contacto com Lauren Lewis, uma ex-curadora que tinha trabalhado com obras da família Wyeth. Depois de ver o quadro em pessoa, ficou com “99% de certeza que era verdadeiro”, contou ao Boston Globe.

“Ainda que tenha alguns arranhões e pudesse beneficiar de uma limpexa, estava em condições extraordinárias considerando que ninguém faz ideia da sua jornada nos últimos 80 anos.”

A obra veio a revelar-se uma de quatro pinturas completadas em 1939 para ilustrar uma edição do livro “Ramona”, de Helen Hunt Jackson. As figuras representadas são personagens da história que foi originalmente publicada a 1884. Só um outro quadro desta coleção foi recuperado.

 

O bar da famosa série "Cheers" foi vendido por 675 mil dólares em leilão no fim de semana, alcançando o valor mais elevado entre os quase mil adereços, guarda-roupa ou cenários de programas clássicos da televisão.

 Heritage Auctions revelou, na segunda-feira, que os itens vendidos durante o evento de três dias, que terminou no domingo na cidade norte-americana de Dallas, renderam mais de 5 milhões de dólares (cerca de 4,7 milhões de euros).

Os objetivos vendidos em leilão faziam parte de uma coleção reunida por um homem ao longo de mais de três décadas, noticiou a agência Associated Press (AP).

James Comisar explicou que, depois do seu sonho de criar um museu para acolher a sua coleção ter falhado, decidiu que os objetivos deviam ser aproveitados por fãs.

"O sucesso do leilão confirmou o que eu sempre soube: que os personagens da televisão são membros queridos da nossa extensa família e que as suas histórias e as nossas são inseparáveis", destacou Comisar, citado num comunicado de imprensa da casa de leilões.

Os fatos de Batman e Robin, utilizados por Adam West e Burt Ward na série de televisão dos anos 1960, foram vendidos por 615 mil dólares (cerca de 574 mil euros), enquanto o cenário onde Johnny Carson recebeu convidados no "The Tonight Show" foi vendido por 275 mil dólares (cerca de 257 mil euros), informou a Heritage Auctions.

Um conjunto de "All in the Family" ["Uma Família às Direitas"] - que incluía as salas de estar e jantar de Archie e Edith Bunker e a escadaria - foi vendido por 125 mil dólares (cerca de 117 mil euros).

A casa de leilões acrescentou que o mesmo comprador também fez a licitação vencedora de 250 mil dólares (cerca de 234 mil euros) pelas cadeiras utilizadas pelo casal na nona temporada do programa.

 

 
Esperava-se que o leilão a um modelo lacrado do iPhone original, lançado em 2007, tivesse uma licitação máxima a rondar os 100 mil dólares. Contudo, esse valor foi amplamente ultrapassado. Será que o iPhone original de 2007 vale 190 mil dólares? É um pouco mais...
 

Um iPhone original lacrado de fábrica de 2007 foi vendido em leilão por 190.373 dólares, superando em muito o recorde anterior de um ‌iPhone‌ leiloado. Em fevereiro, um modelo tinha sido vendido em leilão, também selado, pelo valor de 63 mil dólares.

A Apple vendeu o ‌‌iPhone‌‌ original de 4 GB por tempo limitado, tornando-o o mais raro dos modelos ‌‌iPhone‌‌ de primeira geração. Previa-se que estabeleceria um preço de venda recorde de até $ 100.000, mas o valor da licitação final acabou por ser muito maior.
iPhone original de 2007 vale 190 mil dólares?
O LCG Auction começou a 30 de junho e durou até 16 de julho. A licitação inicial foi de $ 10.000, e o lote teve um total de 28 lances, o que levou à venda recorde de $ 190.372,80.
A verdade é que ainda existem muitas unidades do iPhone originais por "tirar da caixa." Só este ano em fevereiro foram leiloados vários de 8GB, e em abril deste ano um arrecadou um valor de 18 mil dólares (substancialmente que o valor de fevereiro), mas ainda assim exorbitante.
É importante referir que quando o iPhone original foi lançado nos Estados Unidos em 29 de junho de 2007, o preço inicial do dispositivo era de 499 dólares (460 euros) para o modelo com capacidade de armazenamento de 4GB, e 599 dólares (552 euros) para o modelo com capacidade de armazenamento de 8GB. Estes preços eram vinculados a contratos de dois anos com a operadora AT&T, que era a única operadora autorizada a vender o iPhone na época.

 

A pedra preciosa, chamada Estrela de Fura, foi encontrada no ano passado, em Moçambique, e estará exposta em Taipé, Singapura, Genebra, Dubai e Nova Iorque.
 
O maior rubi do mundo, descoberto no ano passado em Moçambique, está a ser exibido em vários locais. Daqui a dois meses vai a leilão, em Nova Iorque, e deve ultrapassar os 30 milhões de euros.
 

A primeira paragem da exposição mundial antes da venda está a ser em Hong Kong. O Estrela de Fura é o maior rubi do mundo e tem um nome português, porque foi encontrado em Moçambique, em 2022.

Venda acontecerá em junho
A leiloeira, a Sotheby's, vai exibir o Estrela de Fura em Taipé, Singapura, Genebra e no Dubai, antes de o vender, em Nova Iorque, a 8 de junho, onde espera conseguir um valor recorde pelo rubi, cerca de 30 milhões de euros.
O Estrela de Fura foi encontrado na mina de rubis de Montepuez, um distrito da província de Cabo Delgado, no extremo nordeste de Moçambique.

Um dos últimos retratos criados pelo pintor austríaco Gustav Klimt (1862-1918) foi vendido em leilão, na terça-feira, por 85,3 milhões de libras (98,7 milhões de euros), atingindo assim um recorde para uma obra de arte leiloada na Europa.
Vendido a um colecionador de Hong Kong acima da estimativa de 65 milhões de libras (75,2 milhões de euros), o quadro "Dama com Leque" ultrapassou assim o recorde anterior, da escultura "Walking Man I", de Alberto Giacometti, também vendido na Sotheby's, em 2010.
"Depois de uma batalha de licitações de 10 minutos entre quatro clientes ao telefone e presentes na sala, o quadro alcançou um novo recorde para uma obra de arte na Europa e, também, para Gustav Klimt. O resultado é também o segundo valor mais alto alguma vez pago por um retrato em leilão", indicou a Sotheby's.
O quadro é considerado o último retrato que Klimt completou antes da morte.
Retratando uma mulher de identidade desconhecida, a pintura reúne todos os valores técnicos e exuberância criativa que definem os grandes trabalhos do pintor, salientou a casa internacional de leilões.
Nessa altura, Klimt tinha iniciado trabalhos de maior expressividade, com padrões mais alegres, cores e formas - como flores e dragões - num estilo influenciado por artistas contemporâneos como Van Gogh, Matisse e Gauguin.

 

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