Camisa de Maradona é arrematada em leilão por lance recorde de 7 milhões de libras.

 

Item estava com ex-jogador britânico Steve Hodge; família de Maradona afirma que camisa não era a usada pelo jogador no momento do golo.
A camisa que Diego Maradona usou no jogo entre Argentina Inglaterra nas quartas de final da Copa do Mundo de 1986 foi vendida pelo lance recorde de 7.142.500 libras, informou nesta quarta-feira a casa de leilões Sotheby's.
O leilão, que começou no dia 20 de abril e que até poucos minutos antes de seu encerramento tinha recebido somente uma oferta de quase 5 milhões de dólares, terminou com sete pretensos compradores.
O último conseguiu arrematar a camisa, sobre a qual havia dúvidas se era a que foi usada por Maradona no segundo tempo, quando o craque marcou os dois golos da Argentina na partida (o famoso "Mano de Dios" e o que é considerado o mais bonito da história das Copas).
"Esta histórica camisa é uma lembrança tangível do importante momento não só para a história do desporto, mas também para a história do século XX", diz em comunicado a Sotheby's.
Uma camisola usada por Diego Maradona vai a leilão e pode chagar aos 5 milhões de euros.Trata-se de um objeto histórico - foi a camisola usada pelo jogador de futebol argentino no jogo contra Inglaterra no Mundial de 1986. A partida que eternizou o famoso golo apelidado "mão de Deus". Apesar das dúvidas da filha mais velha da estrela, a autenticidade da peça foi confirmada.

O encaixe milionário da venda do NFT da bandeira da Ucrânia digital irá somar-se ao bolo total de donativos de criptoativos, que esta quarta-feira rondava os 34 milhões de euros.
Desde o dia 24 de fevereiro – o dia da invasão militar da Rússia – chegaram à Ucrânia o equivalente a 37,9 milhões de dólares (cerca de 34 milhões de euros ao câmbio atual) em doações de criptoativos, de acordo com estatísticas da empresa de análise de dados cripto Elliptic relativas a esta quarta-feira, 2 de março. E nestas contas ainda não entraram os 6,34 milhões de dólares (5,68 milhões de euros) do leilão de um NFT (non-fungible token, ativos digitais não-fungíveis) da bandeira da Ucrânia, realizado esta quarta-feira.
Os 34 milhões de euros dizem respeito às doações feitas diretamente ao Estado ucraniano através das carteiras abertas pelo governo de Kiev, e às doações feitas à organização não-governamental “Come Back Alive”, criada em 2014 para apoiar o exército ucraniano em formação, soluções tecnológicas, cuidados médicos, financiando “exclusivamente estratégias defensivas”, segundo a página da organização.
O governo ucraniano está desde sábado, 26 de fevereiro, a receber donativos em quatro criptomoedas: Bitcoin, Ether, Polkadot e a Tether – esta última moeda indexada ao valor do dólar e que, por isso, pertence ao grupo das stablecoinstokens que acompanham os preços de um determinado ativo.
Assim, a Ucrânia angariou 37,9 milhões de dólares (34 milhões de euros) em criptoativos desde o dia 24 através de mais de 48 mil donativos. Segundo a Elliptic, este valor inclui um donativo de 5,8 milhões de dólares (5,2 milhões de euros) do criador do projeto blockchain Polkadot e co-fundador do protocolo Ethereum, o britânico Gavin Wood.
Até agora, 31,5% das doações foram de Bitcoin, seguida da Ether, com uma quota de 28,2%. As stablecoins perfazem 15,9% das doações totais.
Um CryptoPunk entre os donativos
Entretanto, além das criptomoedas mais populares, entram nos contributos outros ativos digitais. Entrou também na carteira de apoio à causa ucraniana na terça-feira um dos NFT mais populares e cobiçados pelos investidores deste tipo de ativos digitais: um CryptoPunk avaliado em mais de 200 mil dólares (180 mil euros).
Os CryptoPunks são uma coleção de 10 mil bonecos, diferentes entre si, cuja posse é certificada através do registo na blockchain. As imagens dos CryptoPunks podem ser descarregadas e utilizadas, mas a posse do original está estabelecida no grande registo distribuído do protocolo Ethereum. O CryptoPunk mais caro alguma vez vendido alcançou os 23,7 milhões de dólares (21 milhões de euros) numa transação concluída em fevereiro deste ano.
Outro NFT com a imagem da bandeira da Ucrânia, cunhado pela organização UkraineDAO (de um grupo de ativistas que inclui a banda feminista russa Pussy Riot) foi leiloado esta quarta-feira e vendido por 6,34 milhões de dólares (5,68 milhões de euros), segundo a Elliptic.
A Elliptic alerta que, lado a lado com estas iniciativas, nascem burlas que visam angariar dinheiro alegadamente para doar a organizações ucranianas, apelando à cautela de quem quer contribuir.
A localização ajuda bastante, uma vez que neste principado a história automóvel já conta com diversos anos. É aqui que habitam alguns dos modelos mais históricos do planeta e também onde se vai realizar um dos próximos leilões da RM Sothebys.
Um Williams FW14 de Fórmula 1 e diversos outros modelos da coleção de Nigel Mansell, mas também modelos como um Alfa Romeo Tipo 33/3 Sports Racer de 1969, ou mesmo um protótipo da Ferrari que ajudou a desenvolver aquele que hoje conhecemos como o LaFerrari, são alguns dos exemplares que estarão presentes no próximo leilão da RM Sothebys que se vai realizar no Mónaco, no próximo dia 14 de maio, no Grimaldi Fórum.

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1991 Williams FW14 – The Nigel Mansell Collection

É um evento que acontece nos mesmos dias em que decorre o Gran Prix de Monaco Historique, pelo que o ambiente mais apaixonante do mundo automóvel fica mais do que garantido, mas este é também um dos eventos de maior prestígio do Principado, que se continua a realizar a cada dois anos.
Vão estar presentes diversos modelos históricos e muitos superdesportivos mais atuais, mas também diversos artigos relacionados com os automóveis, destinados aos colecionadores mais exigentes. Para consultar os lotes disponíveis, o melhor mesmo é dar uma vista de olhos na página da RM Sothebys dedicada a este evento.

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1969 Alfa Romeo Tipo 33/3 Sports Racer

O recorde de venda na Tarisio para um violino Stradivarius remonta a 2011, leiloado por 16 milhões de dólares (14,4 milhões de euros). No entanto, ao contrário do exemplar que vai a leilão este ano, não estava em condições para ser utilizado por um músico.

Um dos raros violinos Stradivarius vai ser leiloado, online, pela casa de leilões de instrumentos, Tarisio. Com 308 anos, o “da Vinci, Ex-Seidel” poderá permitir um encaixe ao seu proprietário entre os 15 e os 20 milhões de dólares (13,5 e os 18 milhões de euros) ao seu atual proprietário.

O recorde de venda na Tarisio para um violino Stradivarius remonta a 2011, leiloado por 16 milhões de dólares (14,4 milhões de euros). No entanto, ao contrário do exemplar que vai a leilão este ano, não estava em condições para ser utilizado por um músico.

“Do ponto de vista de um músico, definitivamente não tem preço”, diz Carlos Tomé, diretor da Tarisio. “Do ponto de vista do público também não, mas temos de lhe colocar um valor monetário”, refere o responsável da casa digital de leilões.

O nome “da Vinci, Ex-Seidel”, parece ter surgido no início do século XX, de acordo com um representante da casa de leilões. O nome “ex-Seidel” refere-se ao seu proprietário anterior, Toscha Seidel.

Tomé diz que os licitantes incluirão colecionadores particulares, além de instituições que procuram diversificar os seus investimentos. “Sempre que houve guerra, sempre que há depressão, os violinos nunca sofreram. Não tem os grandes picos de retorno como a volatilidade de outros mercados, é um retorno muito, muito constante”.

O “da Vinci, Ex-Seidel” tem um passado célebre. Era de propriedade do virtuoso russo-americano Toscha Seidel, que pagou 25 mil dólares (22,5 mil dólares) pelo instrumento e o guardou por quase 40 anos. Com Siedel como proprietário, o violino pode ser ouvido na banda sonora original do filme O Mágico de Oz, em vários programas de rádio da CBS Network e em gravações com grandes orquestras por todo o mundo.

Este raro Stradivarius “tem um som delicioso, profundo e poderoso e é algo que realmente te transporta”, diz Tomé. O violino estará em tour, com exibições em Londres, Berlim, Pequim, Xangai, Hong Kong e Tóquio, antes de regressar a Nova Iorque para o leilão oficial em junho.

Antonio Stradivari, autor dos instrumentos com o seu apelido, é o construtor que mais se destaca na história dos violinos. O segredo da qualidade sonora de um violino Stradivari ainda permanece um mistério para os especialistas, que ainda assim apontam a qualidade das suas madeiras, o seu tratamento, e a composição do seu verniz como elementos que os distinguem.

A obra, "Shot Sage Blue Marilyn", "está prestes a ser a pintura mais cara do século 20 já vendida em leilão" disse Alex Rotter da Christie's

Um retrato da atriz Marilyn Monroe feito pelo pintor Andy Warhol será leiloado em maio com um valor estimado de 200 milhões de dólares, o que estabeleceria um recorde, anunciou a Christie's na segunda-feira.

A obra, "Shot Sage Blue Marilyn", "está prestes a ser a pintura mais cara do século 20 já vendida em leilão", disse Alex Rotter, responsável pela arte dos séculos 20 e 21 da Christie's.

A imagem de 1964 do rosto de Monroe com cabelo amarelo brilhante, pele rosada e sombra azul claro é uma das cinco pinturas que Warhol fez de Monroe. Warhol "usou uma técnica de serigrafia nessas pinturas, nessa pintura, que ele nunca mais usou.

Era muito complicado, muito complicado", disse Rotter.

O trabalho vem da Fundação Thomas e Doris Ammann em Zurique.

Todo o lucro da venda beneficiará a fundação, que se dedica a melhorar a vida das crianças em todo o mundo.

"A venda desta pintura única constituirá o leilão filantrópico de maior arrecadação desde a coleção de Peggy e David Rockefeller em 2018", disse o presidente norte-americano da Christie's, Marc Porter.

A Christie's diz que o preço mais alto pago por um Warhol foi pela pintura "Silver Car Crash (Double Disaster)", que foi vendida por 105 milhões de dólares em 2013.

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